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Solucione as suas dúvidas relacionadas a cirurgias e procedimentos ao navegar por nossas perguntas frequentes ou faça uma busca digitando o assunto desejado e encontre as respostas abaixo. Caso não tenha encontrado o que procurava, entre em contato com a equipe da Adelle Cirurgia Plástica.

  • QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA DA ABDOMINOPLASTIA?
    A evolução pós-operatória de uma abdominoplastia é, em geral, muito tranquila. Normalmente os (as) pacientes estão aptos a retornar às atividades laborais nas primeiras semanas após a cirurgia, na dependência do tipo de trabalho. Uma vez mais, é importante frisar que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de procedimento. Assim, os esclarecimentos sobre a evolução cicatricial, da forma do abdome, sensibilidade, consistência e outros devem ser bem compreendidos antes de se decidir por submeter-se a este tratamento. É comum ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Paciência é fundamental, pois o organismo humano tem seu ritmo. Qualquer preocupação deverá ser a transmitida à equipe médica, que está preparada para fornecer o suporte necessário para sua tranquilidade. Lembre-se de que nenhum resultado de cirurgia do abdome deverá ser considerado como definitivo antes dos 12 aos 18 meses.
  • QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO APÓS A ABDOMINOPLASTIA?
    Geralmente após 2 dias.
  • QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS DA ABDOMINOPLASTIA?
    De modo geral os pontos ficam escondidos sob a pele, ou há poucos pontos a serem retirados, que podem ser retirados de 7 a 21 dias.
  • SÃO UTILIZADOS CURATIVOS NA ABDOMINOPLASTIA?
    Sim. Inicialmente são usados curativos com gaze e esparadrapo microporoso, os quais são substituídos na primeira ou segunda semana por um curativo simples de esparadrapo microporoso. A compressão externa da área operada é muito importante. Para isso, espumas e modeladores elásticos são utilizados geralmente durante o primeiro mês.
  • QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO DA ABDOMINOPLASTIA?
    Geralmente de 12 a 24 horas.
  • QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO DA ABDOMINOPLASTIA?
    Em média, três horas.
  • QUE TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADA PARA A ABDOMINOPLASTIA?
    Normalmente, a anestesia com bloqueio (nas costas) com sedação. Em alguns casos, pode ser utilizada a anestesia geral ou até mesmo a anestesia local sob sedação.
  • HÁ PERIGO AO REALIZAR A ABDOMINOPLASTIA?
    Todo procedimento cirúrgico envolve riscos. Felizmente, raramente as abdominoplastias determinam sérias intercorrências. Como se trata de uma cirurgia eletiva, pode-se preparar convenientemente cada paciente, realizando exames clínicos e laboratoriais pré-operatórios e ponderando sobre a conveniência do melhor momento cirúrgico. Todo cuidado deve ser tomado, desde a indicação adequada, local apropriado para a realização do ato operatório (clínica ou hospital com estrutura adequada), materiais e produtos de primeira linha, até as condições de acompanhamento pós-operatório. O objetivo é segurança e conforto durante o procedimento e recuperação rápida e tranquila.
  • OUVI DIZER QUE O PÓS-OPERATÓRIO DA CIRURGIA ABDOMINAL É MUITO DOLOROSO. É VERDADE?
    Não. Uma abdominoplastia de evolução normal geralmente não apresenta dor importante, sendo o incômodo pós-operatório facilmente controlado por analgésicos prescritos pelo seu cirurgião plástico. Algumas pacientes realizam procedimentos associados, como lipoaspirações, cirurgias nas mamas etc., podendo haver aumento do desconforto pós-operatório. A associação de cirurgias plásticas com a abdominoplastia é perfeitamente realizável, considerando-se o limite de segurança e o benefício para cada paciente, avaliado no pré-operatório e bem conversado entre médico e paciente.
  • PODEREI TER FILHOS APÓS A ABDOMINOPLASTIA? O RESULTADO SERÁ MANTIDO?
    Gravidez após abdominoplastia é um tema que gera algumas discussões. Classicamente, não se aconselham mulheres nulíparas (que não tiveram filhos) a se submeterem a esta cirurgia, devendo-se ponderar diversos fatores na indicação deste tratamento para este grupo. Em relação às mulheres que já tiveram filhos, a avaliação do ginecologista é interessante na decisão da conveniência ou não de uma nova gravidez. A princípio, esta cirurgia parece não impedir o desenvolvimento normal do bebê. Trabalhos científicos recentes tendem a demonstrar que não há diferenças significativas na gestação em pacientes submetidas à abdominoplastia se comparadas a um grupo controle de mulheres não operadas. Aconselha-se, entretanto, que as candidatas ao procedimento tenham todos os filhos programados antes de realizarem uma cirurgia abdominal. Quanto ao resultado, é comum haver perda parcial do resultado estético da cirurgia, já que o abdome novamente será submetido às alterações peculiares da gravidez. Em alguns casos, o resultado modifica pouco e poderá ser preservado quase em sua totalidade após uma gestação, o que depende muito da genética de cada paciente e de cuidados clínicos, como controle do peso, pré-natal rigoroso, parto bem conduzido e pós-natal com manutenção de um bom estado de saúde.
  • QUAL O TIPO DE MAIÔ DE BANHO OU BIQUÍNI QUE PODEREI USAR APÓS A ABDOMINOPLASTIA?
    O tipo de maiô ou biquíni dependerá do seu próprio manequim e de se sentir bem e confortável. A cirurgia não impede o uso de qualquer roupa de banho. O que ocorre na maioria das vezes, é que as mulheres com as alterações abdominais descritas não costumam usar peças que mostrem o abdome e após a cirurgia se sentem mais confiantes para expor esta região. Salienta-se que um dos objetivos desta cirurgia é melhorar o contorno abdominal, deixando cicatrizes escondidas pelas roupas de banho habituais. Se, no entanto, existir o desejo de usar um biquíni mais “econômico”, pode ser que este não esconda toda a cicatriz. Tudo depende de como você se sentir bem. Lembre-se de que sua forma poderá ser melhorada ainda mais com cuidados pessoais de saúde, como alimentação balanceada e exercícios físicos regulares.
  • A ABDOMINOPLASTIA CORRIGE AQUELE EXCESSO DE GORDURA SOBRE A REGIÃO DO ESTÔMAGO?
    Nem sempre. Isto em parte depende do tipo de tronco (conjunto tórax-abdome). Se for do tipo curto, dificilmente será corrigido. Sendo do tipo longo, o resultado será mais favorável. Sob este aspecto, também é importante a espessura do panículo adiposo (espessura da gordura) que reveste o corpo. Pode ser necessária a utilização da lipoaspiração, na dependência da técnica de abdominoplastia indicada. Considera-se ainda que uma parte destes casos de “estômago alto ou abaulado” têm causas intra-abdominais e obviamente não podem ser corrigidos com uma abdominoplastia.
  • EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DA ABDOMINOPLASTIA?
    Na resposta anterior, foram feitas algumas considerações sobre a evolução da cicatriz. Ainda é necessário esclarecer alguns aspectos no que diz respeito às características evolutivas do abdome no período pós-operatório (consistência, sensibilidade, volume etc.). Nas primeiras semanas, o abdome pode se apresentar com aspecto “emplastrado” devido ao edema que se forma nas áreas descoladas. A drenagem linfática pós-operatória favorece a regressão do edema e geralmente é iniciada na primeira semana após a cirurgia. Podem ocorrer também insensibilidade relativa da área operada e períodos de “inchaço transitório”, que regridem espontaneamente. Nesta fase, pode haver um aspecto de “abdome esticado ou plano”. Com o decorrer dos meses, tendo-se iniciado os exercícios orientados para modelagem, vai-se gradativamente atingindo o resultado final. Assim, as mudanças no aspecto do abdome já são notadas nas primeiras semanas, mas nunca se deve considerar como definitivo qualquer resultado antes de 12 a 18 meses de pós-operatório.
  • A CIRURGIA DO ABDOME DEIXA CICATRIZES MUITO VISÍVEIS?
    A cicatriz resultante de uma cirurgia abdominal localiza-se, de modo geral, horizontalmente logo acima da implantação dos pelos pubianos (aos moldes de uma cicatriz de cesariana), prolongando-se lateralmente em maior ou menor extensão, dependendo do volume do abdome a ser corrigido. A incisão é planejada para que a cicatriz resultante fique escondida pela roupa de banho, dificultando sua visualização. Pode haver cicatriz na região umbilical, também dependente do tipo de abdome e da técnica realizada (miniabdominoplastia, lipoabdominoplastia, clássica etc.). Como a maioria das cicatrizes, estas também passarão por alguns períodos de evolução, que podem ser divididos em: a. Período imediato: até o 30º dia. A cicatriz apresenta-se com aspecto excelente, fina e pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo. b. Período mediato: do 30º dia até o 12º mês. Neste período haverá espessamento natural da cicatriz (remodelação do colágeno) e mudanças de sua tonalidade, do “vermelho” ao “marrom”. Este é o período que mais preocupa os pacientes. Alguns cremes e massagens apresentam benefícios, mas como não se pode alterar o processo biológico natural da cicatrização, é preciso paciência, pois só o tempo se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais. c. Período Tardio: do 12º ao 18º mês. A cicatriz se torna mais clara neste período, aproximando-se da tonalidade natural da pele, apresentando-se menos consistente e atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. A avaliação do resultado final de uma abdominoplastia deverá ser feita após este período.
  • QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A ABDOMINOPLASTIA?
    A princípio, deve-se entender que a abdominoplastia não é um procedimento de emagrecimento. Sendo, no entanto, uma cirurgia que retira determinada quantidade de pele e gordura da região abdominal, haverá alguma redução no peso corporal, que varia de acordo com as características de cada paciente. Não é o volume retirado que definirá o resultado estético, mas sim as proporções que o abdome mantiver com o restante do tronco e os membros. Dessa forma, os melhores resultados são obtidos nos casos em que há pequeno excesso, ou seja, nos quais se retira menos tecido. É assim que se apresenta a maioria das mulheres que procuram este tipo de tratamento, com alterações na região abdominal após um ou vários partos, predominância de pele sobre a quantidade de gordura e algum grau de flacidez muscular. Estes casos normalmente apresentam excelentes resultados pós-operatórios. Em outras ocasiões, o (a) paciente está acima do peso normal e o resultado será compensatório e proporcional ao restante do corpo. Em casos mais graves, nos quais ocorrem problemas ortopédicos devidos ao sobrepeso, infecções repetidas de pele em áreas de dobra e/ou outros problemas de saúde, a abdominoplastia tem uma finalidade dita “higiênica”, ou seja, visa remover os grandes excessos para melhorar a qualidade de vida, geralmente com resultados estéticos menos expressivos. Vale lembrar que o “excesso de gordura” em outras regiões ainda existirá, o que pode exigir um tratamento clínico visando o controle ponderal. Percebe-se, então, que o maior benefício é perder peso para submeter-se a esta cirurgia e não esperar dela a solução para os “quilinhos” indesejados.
  • O QUE É ANESTESIA?
    Anestesia é o estado de total ausência de dor e outras sensações durante uma operação, exame diagnóstico ou curativo. Ela pode ser geral, isto é, para o corpo todo; ou parcial, também chamada regional, quando apenas uma região do corpo é anestesiada. Sob o efeito de uma anestesia geral, você dorme. Com anestesia regional você pode ficar dormindo ou acordado, conforme a conveniência, embora parte de seu corpo fique anestesiada.
  • POR QUE O MEDO DA ANESTESIA?
    Todas as pessoas tem medo do desconhecido. É como viajar de avião. Quem nunca o fez, morre de medo. Outros, mesmo viajando sempre, também se preocupam. Mas milhares de vôos são realizados, no mundo todo, na mais absoluta segurança. Os poucos acidentes que acontecem são matéria para a imprensa divulgar com estardalhaço. Isso ajuda as pessoas a terem mais medo. A mesma coisa acontece na anestesia: há medo do desconhecido e muitas divulgações alarmistas de raros acidentes. Como nas viagens de avião, diariamente anestesiologistas qualificados aplicam milhares de anestesias, em todo o mundo, com toda a segurança. É bem por isso que você deve exigir que somente Anestesiologista qualificado o examine antes da operação, o oriente e faça a sua anestesia. Assim você pode evitar ou diminuir o medo da anestesia. Ouvir explicações sinceras e seguras reduz muito as ansiedades.
  • COMO VOCÊ COLABORA COM SUA PRÓPRIA SEGURANÇA NA ANESTESIA?
    Não coma nem beba qualquer coisa, respeitando o tempo solicitado pelo médico anestesiologista. É para ficar em jejum mesmo. Conte os nomes de todos os remédios que você toma ou tomou regularmente. Em especial enumere aqueles a que você tem ALERGIA. Serão removidas de sua boca quaisquer peças dentárias móveis como dentaduras, pivôs, pontes, especialmente as de menor tamanho. Não use cosméticos ou produtos de beleza no dia da operação: deixe-os em casa. Não leve ao hospital, e muito menos para a Sala de Operações, jóias pessoais como anéis, pulseiras, relógios de pulso, brincos, como também retire alfinetes, grampos de cabelo, perucas, cílios postiços e outros objetos desnecessários. Não mastigue goma de mascar antes da cirurgia, porque isto provoca aumento de ar e de sucos no estômago, o que pode causar vômito depois da operação. O cigarro deve ser suspenso pelo menos 30 dias antes da operação. Siga, de forma obediente, as orientações dos seus médicos.
  • O QUE ACONTECE ANTES DA OPERAÇÃO?
    Primeiro, o Anestesiologista o examinará, prestará informações e orientará sobre a Anestesia. Alguns exames de laboratório e Raio X poderão ser necessários. Os preparativos da enfermagem, a pedido dos médicos, podem incluir raspagem dos pelos do lugar da operação, algum remédio e muita atenção. Na noite anterior e cerca de uma hora antes da operação, dependendo do dia e horário de sua internação, é provável que você receba algum comprimido ou uma injeção de sedativo, para tornar mais confortável para você o transporte e a chegada à Sala de Operações.
  • QUEM ESCLARECE VOCÊ SOBRE A ANESTESIA?
    Seu Médico já deve ter conversado sobre a anestesia com você. Porém, somente na consulta com o Médico Anestesiologista é que todos os esclarecimentos serão feitos. Não aceite qualquer informação de pessoas não especializadas. Existem muitas fantasias e desinformações sobre a Anestesia.
  • QUE TIPOS DE ANESTÉSICOS SÃO USADOS?
    Existem diversos tipos de anestésicos gerais e locais. Os locais são depositados perto dos nervos, enquanto anestésicos gerais são administrados pela veia ou através da respiração. Todos proporcionam anestesias adequadas. A escolha do anestésico varia com o tempo e o tipo de operação, com as suas condições físicas e emocionais. Depois de conhecê-lo, avaliar seus exames pré-operatórios, saber a cirurgia proposta, o Anestesiologista indicará a melhor opção.
  • QUEM APLICA A ANESTESIA?
    A Anestesia é aplicada por especialistas, que cursaram seis anos da Faculdade de Medicina e mais três anos de curso de especialização, no mínimo. Estes médicos não só aplicam a anestesia, como também cuidam de você durante toda a operação e além dela. Controlam Pressão Arterial, Pulso, Ritmo Cardíaco, Respiração, Temperatura e outras funções orgânicas importantíssimas. Cuidam de tudo para que você esteja sem sofrimento, seguro e para que o cirurgião possa fazer o trabalho com tranqüilidade. O médico anestesiologista é o verdadeiro guardião de sua vida durante e logo após uma operação. Estará ao seu lado, durante todo o tempo da cirurgia, exclusivamente para cuidar de você, mesmo que você não perceba ou não se lembre de nada depois da anestesia.
  • QUANTO TEMPO DURA UMA ANESTESIA?
    A Anestesia dura o tempo necessário para que o Cirurgião faça seu trabalho. Oferece, ainda, abolição da dor por tempo variável após o procedimento. Atualmente há recursos para abolir toda a dor que vem depois de uma operação.
  • EXISTE ALGUM RISCO NA ANESTESIA?
    Sim. Não existem procedimentos cirúrgicos ou procedimentos anestésicos sem risco. O que deve-se fazer é seguir uma minuciosa rotina perioperatória com consulta pré-anestésica, análise dos exames laboratoriais, exame físico do paciente e outras atitudes para minimizar esse risco e deixá-lo administrável.
  • O QUE VOCÊ VAI SENTIR APÓS A ANESTESIA?
    Depende muito da operação, do tipo de anestesia e de suas condições físicas. Graças às modernas técnicas de Anestesia, apenas um número muito pequeno de pacientes chega a sentir-se mal. O que deve ser ressaltado é que você, provavelmente, não sentirá nada, nem se lembrará de nada. O Anestesiologista zelará para que lhe seja assegurado o máximo conforto.
  • O QUE É A SALA DE RECUPERAÇÃO?
    Quando termina a cirurgia, o Anestesiologista suspende os anestésicos e inicia-se o processo de recuperação. Isto pode demorar alguns minutos ou algumas horas, dependendo da duração e do tipo da anestesia aplicada. Durante este tempo, você estará sob cuidados de pessoal qualificado para evitar complicações e surpresas. Você ficará na Sala de Recuperação Pós-Anestésica, dentro do bloco cirúrgico, até estar completamente desperto ou recuperado. Só aí que o Anestesiologista dará autorização para que você seja levado de volta a seu quarto. Nos casos de grande operação, que causam sofrimento, você poderá ser levado para uma sala de cuidados mais atentos, para que não haja sofrimento ou risco. Se isso tiver que acontecer, o Anestesiologista lhe explicará antes.
  • OS OLHOS FICARÃO OCLUÍDOS APÓS A CIRURGIA DE BLEFAROPLASTIA?
    Não. Pode ser recomendado o uso de compressas com solução fisiológica fria ou chá de camomila por alguns minutos, várias vezes ao dia, nos primeiros dias, para permitir uma recuperação mais rápida.
  • QUANDO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO DA BLEFAROPLASTIA?
    A recuperação desta cirurgia costuma ser rápida. Pode-se observar boa parte do resultado almejado após cerca de três semanas. Nas semanas subseqüentes, a tendência de melhoria é acentuada, considerando-se como definitivos os resultados observados após cerca de três a seis meses.
  • O QUE SÃO AS “MANCHAS ROXAS” OBSERVADAS EM CERTOS CASOS DE BLEFAROPLASTIA?
    Os tecidos palpebrais são muito delicados e vascularizados. Qualquer manipulação desta área pode ocasionar infiltração de sangue na pele subjacente e mesmo na conjuntiva ocular, o que é considerado normal devido ao próprio trauma cirúrgico. Após alguns dias, estas “manchas” desaparecem completamente. Até lá, evitar pegar sol, ou o uso de óculos escuros e o uso de protetor solar ao sair de casa quando necessário, conforme indicado por seu cirurgião plástico, evitarão que estas manchas persistam ou que se tornem definitivas.
  • QUANTO TEMPO DURA A CIRURGIA DE BLEFAROPLASTIA?
    Em média, duas horas. Dependendo do caso, alguns detalhes podem prolongar esta duração. Lembre-se de que o tempo do ato cirúrgico não deve ser confundido com o de permanência no ambiente de Centro Cirúrgico, pois este envolve também o período de preparação e recuperação pós-anestésica.
  • QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO DA BLEFAROPLASTIA?
    Normalmente, os pacientes são liberados no mesmo dia. Em casos especiais, pode ser necessária permanência de até 24 horas (após anestesia geral, por exemplo).
  • NA BLEFAROPLASTIA OS OLHOS FICAM INCHADOS? POR QUANTO TEMPO?
    O edema (inchaço) nos olhos varia de paciente para paciente. Alguns apresentam-se com um aspecto bastante natural já no 4º ou 5º dia. Outros, após o 8º dia ou mesmo após 2 semanas. De modo geral, os três primeiros dias do pós-operatório são aqueles em que existe maior “inchaço” das pálpebras. O uso de gazes com soro frio ou chá de camomila sobre a área operada diminui consideravelmente a intensidade do edema nos primeiros dias. O uso de pomadas oftálmicas e colírios prescritos pela equipe médica, quando necessário, também favorece uma recuperação mais rápida. Óculos escuros são necessários em caso de pequenas exposições a ambientes externos (sol e vento) enquanto houver manchas e inchaço nas pálpebras. Pode haver pequeno edema residual, que geralmente é discreto e pode persistir por alguns meses. Massagens orientadas pela equipe são importantes nesta fase.
  • HÁ RISCO NA BLEFAROPLASTIA?
    Todo procedimento cirúrgico envolve riscos. Felizmente, raramente a cirurgia palpebral determina sérias intercorrências. Como se trata de uma cirurgia eletiva, pode-se preparar convenientemente cada paciente, realizando exames clínicos e laboratoriais pré-operatórios e ponderando sobre o melhor momento cirúrgico. Todo cuidado deve ser tomado, desde a escolha de um cirurgião plástico capacitado, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, com experiência e treinamento adequados, indicação adequada da cirurgia, local apropriado para a realização do ato operatório (clínica ou hospital com estrutura adequada), materiais e produtos de primeira linha, até as condições de acompanhamento pós-operatório. O objetivo é segurança e conforto durante o procedimento e recuperação rápida e tranquila.
  • HÁ DOR NO PÓS-OPERATÓRIO DA BLEFAROPLASTIA?
    Normalmente não. Se ocorrer algum incômodo local, o uso de analgésicos comuns são suficientes e serão prescritos por seu cirurgião plástico.
  • QUAL O TIPO DE ANESTESIA NA BLEFAROPLASTIA?
    Quase sempre esta cirurgia é realizada sob anestesia local (com ou sem sedação). Em casos especiais, pode ser utilizada a anestesia geral.
  • AS CICATRIZES DA BLEFAROPLASTIA SÃO VISÍVEIS? ONDE SE LOCALIZAM?
    A pele das pálpebras é de espessura muito fina, o que favorece a cicatrização. As incisões são realizadas nos sulcos e dobras naturais, visando disfarçar as cicatrizes. Assim, em alguns casos estas ficam quase imperceptíveis. Para tanto, deve ser aguardado o período de maturação cicatricial mínimo de seis meses. Pela sua localização, são passíveis de camuflagem desde os primeiros dias com uso de maquiagem leve. Certas pessoas apresentam tendência à cicatrização hipertrófica em função das características genéticas/familiares. A ocorrência desta hipertrofia cicatricial nesta região anatômica é raríssima e não deve ser confundida com uma fase intermediária da evolução natural. Qualquer dúvida deverá ser esclarecida durante os retornos pós-operatórios, quando é possível fazer a avaliação da fase em que se encontra.
  • EXISTE UMA IDADE IDEAL PARA SE OPERAR AS PÁLPEBRAS?
    Não existe uma idade ideal, mas um momento ideal, o qual é determinado pela presença de excesso de pele e/ou gordura no local, o que geralmente ocorre após a quarta década da vida.
  • O RESULTADO DA CIRURGIA DE REJUVENESCIMENTO COMPENSA?
    Cada caso deve ser analisado particularmente. Alguns pacientes procuram esse procedimento com expectativas irreais, querendo até mesmo mudar traços fisionômicos. Esse não é o objetivo desta cirurgia. Em geral, o efeito de rejuvenescimento obtido com o reposicionamento dos tecidos faciais é natural e agradável e, nos casos bem indicados, o resultado compensa muito. As alterações queixadas devem ser avaliadas cuidadosamente para se decidir o real benefício da cirurgia. Assim, desde que haja boa indicação e uma decisão mútua (médico e paciente) em se realizar a operação, é porque o resultado esperado compensa. Caso contrário, a equipe médica será a primeira a contraindicar esta cirurgia.
  • QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA DO LIFTING FACIAL?
    A evolução pós-operatória de uma ritidoplastia é, em geral, tranquila. Normalmente os (as) pacientes estão aptos a retornar às atividades laborais poucas semanas após a cirurgia, na dependência do tipo de trabalho. Uma vez mais, é importante frisar que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de procedimento. Assim, edema (inchaço), “manchas” (equimoses), hipersensibilidade de algumas áreas e insensibilidade de outras são comuns em maior ou menor intensidade e vão desaparecendo com o passar do tempo. É frequente ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Paciência é fundamental, pois o organismo humano tem seu ritmo. Qualquer preocupação deverá ser transmitida à equipe médica, que está preparada para fornecer o suporte necessário para sua tranquilidade. Lembre-se de que nenhum resultado de cirurgia estética da face deverá ser considerado como definitivo antes dos 3 meses pós-operatórios.
  • O “CORTE DE CABELO” PREPARATÓRIO PARA A CIRURGIA DE LIFTING FACIAL É MUITO EXTENSO? PODERÁ SER DISFARÇADO NO PÓS-OPERATÓRIO?
    Os cabelos são cortados somente nas áreas onde serão feitas as incisões cirúrgicas, de forma bem discreta. No pós-operatório imediato, estas áreas poderão ser disfarçadas com um penteado adequado, até que o cabelo cresça novamente.
  • QUANDO PODERÃO SER LAVADOS E PENTEADOS OS CABELOS APÓS O LIFTING FACIAL?
    Entre o segundo e o sétimo dia pós-operatório os cabelos poderão ser lavados e penteados com certo cuidado, conforme será orientado pela equipe cirúrgica. Para secá-los utiliza-se secador manual com ar levemente aquecido. As tinturas somente poderão ser utilizadas após a 3ª semana, conforme liberação do seu cirurgião.
  • QUANDO PODERÁ SER UTILIZADA MAQUIAGEM APÓS O LIFTING FACIAL?
    Para as pálpebras, 3 dias após a retirada dos pontos. Na face, em torno do 5º dia.
  • QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS NO LIFTING FACIAL?
    Na maioria dos casos, entre 7 e 14 dias.
  • HÁ DOR NO PÓS-OPERATÓRIO DO LIFTING FACIAL?
    Normalmente não. Se ocorrer algum incômodo local, o uso de analgésicos que serão prescritos pelo seu cirurgião tirarão este incômodo.
  • OS OLHOS FICAM FECHADOS NO PÓS-OPERATÓRIO DO LIFTING FACIAL?
    Não. Pode ser recomendada a aplicação de compressas ou gazes embebidas em água, soro gelado ou chá de camomila, visando diminuir a intensidade do inchaço pós-operatório sobre os olhos.
  • SÃO UTILIZADOS CURATIVOS NO LIFTING FACIAL?
    Sim. No pós-operatório imediato é feito um curativo “em capacete” com gaze aberta e faixas de crepon. Após 24 a 48 horas, esse curativo é substituído por um menor, para a proteção da cicatriz e absorção de pequeno volume de secreção sero-hemorrágica que pode ocorrer nos primeiros dias, ou mesmo deixado já sem nenhum curativo em muitos casos.
  • QUAL O TEMPO DE INTERNAÇÃO NO LIFTING FACIAL?
    As cirurgias menores, realizadas sob anestesia local, não exigem internação. As ritidoplastias de maior porte ou as realizadas sob anestesia geral podem requer até 24 horas de internação.
  • QUANTO TEMPO DEMORA O ATO CIRÚRGICO DO LIFTING FACIAL?
    Depende do tamanho da cirurgia. Há procedimentos menores, que duram cerca de 1 hora, e ritidoplastias clássicas de face e pescoço, que podem durar de 5 a 6 horas.
  • QUE TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADA NO LIFTING FACIAL PARA A OPERAÇÃO?
    De modo geral, anestesia local com sedação. Algumas situações exigem outras opções de anestesia, que serão discutidas com o médico anestsiologista, na consulta pré-anestésica.
  • AS FOTOGRAFIAS PRÉ E PÓS-OPERATÓRIAS DO LIFTING FACIAL SÃO IMPORTANTES?
    O estudo fotográfico pré e pós-operatório é fundamental, pois permite avaliar e acompanhar o ganho obtido com o procedimento. A cirurgia plástica moderna almeja resultados naturais e o que se observa frequentemente é que os pacientes se “acostumam” com a nova situação e se esquecem da condição apresentada antes da cirurgia. Assim, as fotografias pré-operatórias são muito importantes para o planejamento e servem de base para o acompanhamento pós-operatório.
  • A CIRURGIA DO REJUVENESCIMENTO FACIAL É CONSIDERADA COMO “PEQUENA” OU “GRANDE”? HÁ RISCO NESTA OPERAÇÃO?
    Como há uma série de possibilidades terapêuticas e técnicas cirúrgicas, o “tamanho” da cirurgia do rejuvenescimento facial pode variar, dependendo de cada caso e do que se espera com a cirurgia. Nos casos de ritidoplastia clássica, com descolamentos e reposicionamento de tecidos da face e do pescoço e retirada do excesso de pele, pode ser considerada uma cirurgia de grande porte. Qualquer procedimento cirúrgico envolve riscos. Felizmente, raramente a cirurgia de rejuvenescimento determina sérias intercorrências. Como se trata de uma cirurgia eletiva, pode-se preparar convenientemente cada paciente, realizando-se exames clínicos e laboratoriais pré-operatórios e ponderando-se sobre o melhor momento cirúrgico. Todo cuidado deve ser tomado, desde a indicação adequada, local apropriado para a realização do ato operatório (bloco cirúrgico equipado), materiais e produtos de primeira linha, até as condições de acompanhamento pós-operatório. O objetivo é segurança e conforto durante o procedimento e recuperação rápida e tranquila.
  • POR QUANTO TEMPO PERSISTE O RESULTADO DO LIFTING FACIAL?
    A cirurgia de rejuvenescimento da face e pescoço retarda consideravelmente os efeitos do envelhecimento nestes territórios, mas não interrompe o processo evolutivo do organismo, que continua envelhecendo com o passar do tempo. Assim, é impossível afirmar quanto tempo durará o resultado. Depende da genética de cada paciente, da manutenção de hábitos e alimentação saudáveis, dos cuidados estéticos com a face, da prevenção à exposição excessiva ao sol, vento, fumo, álcool etc. Pode haver, assim, a necessidade de retoques ou, no caso de rugas muito acentuadas, até mesmo de reoperações após um ano ou mais, a fim de se complementar o resultado obtido na primeira operação.
  • COMO FICARÃO AS CICATRIZES NO LIFTING FACIAL? ELAS DESAPARECERÃO?
    Conceitualmente, como respondido acima, esta cirurgia visa melhorar o aspecto da flacidez facial, rugas, sulcos etc., resultando em uma aparência mais jovem. Para isso, são utilizadas várias técnicas operatórias, as quais, como qualquer procedimento cirúrgico, deixam cicatrizes. Existem várias opções técnicas, nas quais, em sua maioria, as cicatrizes são posicionadas em sulcos naturais da pele, geralmente na frente ou atrás das orelhas, o que as camufla muito bem. Os tecidos faciais são delicados e muito vascularizados, o que favorece a cicatrização, que costuma ser muito boa na face, com cicatrizes tornando-se cada vez menos visíveis com o decorrer do tempo. Enquanto isso não ocorre, recursos cosméticos, como maquiagem e penteados, disfarçam as cicatrizes recentes. É bom lembrar que cada paciente comporta-se particularmente em relação à evolução das cicatrizes, mas, de modo geral, estas ficam finas e quase imperceptíveis.
  • QUANTOS ANOS VOU REJUVENESCER COM O LIFTING FACIAL?
    A ritidoplastia é um procedimento cirúrgico que visa reposicionar os tecidos faciais, atenuando rugas e marcas de expressão, ocasionando em um aspecto de rejuvenescimento da face. Não é possível, no entanto, afirmar “quantos anos uma pessoa rejuvenesce com esta cirurgia”. Obviamente não existem meios para parar ou voltar o tempo e é importante frisar que não é possível “rejuvenescer alguém”. É preciso cuidado com informações errôneas transmitidas por leigos (e até mesmo por alguns “profissionais”), que fazem crer na possibilidade do “relógio do tempo” parar ou ser retardado conforme sua vontade. A cirurgia plástica não logra este intento, mas adéqua os tecidos da face às suas unidades anatômicas, resgatando uma aparência mais jovial de modo natural.
  • QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA DA LIPOASPIRAÇÃO?
    Até que se consiga atingir o resultado esperado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Assim, edema (inchaço), “manchas” (equimoses), hipersensibilidade em algumas áreas, insensibilidade em outras são comuns na maioria dos pacientes, com maior ou menor intensidade. Fique tranquilo. Qualquer preocupação deverá ser transmitida à equipe médica, que lhe prestará os esclarecimentos necessários para sua tranquilidade. A ansiedade nos primeiros dias é muito comum, como uma “vontade de ver o resultado logo”. Tenha paciência. Lembre que nenhum resultado poderá ser avaliado com menos de 3 a 6 meses de pós-operatório. A sua participação no tratamento também é fundamental. Condutas pessoais como manutenção de uma dieta saudável e de exercícios físicos regulares melhoram bastante o resultado final. A modelagem e a tonificação muscular são fatores de grande importância no novo contorno corporal.
  • QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO APÓS A LIPOASPIRAÇÃO?
    Após 24 horas, dependendo da extensão da cirurgia, sob orientação da equipe cirúrgica.
  • QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS DA LIPOASPIRAÇÃO?
    A partir do 5º dia, dependendo do local.
  • SÃO UTILIZADOS CURATIVOS NA LIPOASPIRAÇÃO?
    Sim. Curativos simples com esparadrapo microporoso são mantidos sobre as pequenas incisões nas primeiras semanas. Geralmente são usadas cintas, espumas e modeladores por um período variável, em média de um mês.
  • QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO DA LIPOASPIRAÇÃO?
    O tempo de internação é variável de acordo com a extensão da área abordada e da anestesia utilizada. Costuma ser de 12 a 24 horas.
  • QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO DA LIPOASPIRAÇÃO?
    Depende da extensão das áreas a serem tratadas. A maioria dos procedimentos dura entre 1 e 3 horas. Lembre-se de que o tempo do ato operatório não deve ser confundido com o tempo de permanência no Centro Cirúrgico, pois este envolve também o período de preparação e recuperação pós-anestésica.
  • QUE TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADO NA LIPOASPIRAÇÃO?
    De modo geral, a anestesia por bloqueio, podendo ser usadas a anestesia geral ou local assistida, de acordo com as áreas a serem abordadas.
  • HÁ PERIGO NA LIPOASPIRAÇÃO?
    Qualquer procedimento cirúrgico envolve riscos, que variam conforme o tipo de cirurgia, características clínicas de cada paciente, aspectos técnicos etc. A lipoaspiração em mãos tecnicamente habilitadas raramente apresenta sérias intercorrências, desde que baseada em boa indicação e realizada dentro de critérios rigorosos. Como se trata de uma cirurgia eletiva, pode-se preparar convenientemente cada paciente, realizando exames clínicos e laboratoriais pré-operatórios e ponderando sobre a conveniência do melhor momento cirúrgico. Todo cuidado deve ser tomado, desde a indicação adequada, local apropriado para a realização do ato operatório (clínica ou hospital com estrutura adequada), materiais e produtos de primeira linha, até as condições de acompanhamento pós-operatório. O objetivo é segurança e conforto durante o procedimento e recuperação rápida e tranquila. Salienta-se que grandes volumes podem variar o risco e devem ser evitados. É consenso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica que o volume total aspirado não ultrapasse 5 a 7% do peso corporal em cada procedimento.
  • O PÓS-OPERATÓRIO DA LIPOASPIRAÇÃO É MUITO DOLOROSO?
    Há uma crença que a “lipo” é dolorosa. O que ocorre é que a retirada de gordura do espaço subcutâneo envolve trauma tecidual considerável nas áreas aspiradas e, assim, pode haver incômodo ou dolorimento local, normalmente bastante tolerável. A sensação pós-operatória frequentemente relatada é comparada à dor que surge após esforços físicos não habituais, que quase sempre é controlada com analgésicos comuns. Na maioria das vezes, este incômodo vai diminuindo progressivamente, desaparecendo em torno do 2º ou 3º dia de pós-operatório. Salientam-se os aspectos subjetivos dos limiares da dor, os quais são muito variáveis, englobando fatores emocionais de cada paciente. De qualquer forma, seu cirurgião plástico prescreverá medicação para dor um pouco mais forte, caso aconteça, nos primeiros dias, fazendo com que a recuperação seja tranquila.
  • A GRAVIDEZ FUTURA PREJUDICA O RESULTADO DA LIPOASPIRAÇÃO?
    De modo geral, as mulheres apresentam alguma modificação no seu aspecto corporal após a gestação. As pacientes submetidas à lipoaspiração também estão sujeitas a essas alterações peculiares da gravidez, podendo haver perda parcial do resultado estético obtido com a cirurgia. Em alguns casos, no entanto, observa-se que o resultado modifica pouco e poderá ser preservado quase em sua totalidade, o que depende muito da genética de cada paciente e de cuidados clínicos, como controle do peso, pré-natal rigoroso, parto bem conduzido e pós-natal com manutenção de um bom estado de saúde. Assim, se houver retorno ao peso anterior, tônus muscular e a pele não apresentar flacidez e estrias decorrentes da gravidez, as formas obtidas poderão ser mantidas. Deve-se lembrar que tanto o corpo da mulher (independente da gravidez) quanto o do homem sofrem variações da forma em função da distribuição de gordura nas diversas áreas corporais, principalmente no abdome, nádegas e coxas. Assim é que com o passar dos anos, a disposição da gordura corporal pode variar, embora a quantidade retirada na cirurgia seja considerada definitiva.
  • A LIPOASPIRAÇÃO CORRIGE A GORDURA NA REGIÃO DO ESTÔMAGO?
    Se o volume na região do estômago for em função da gordura no espaço entre a pele e a musculatura (subcutâneo), geralmente sim. Dependendo do tipo de tronco (conjunto tórax – abdome), pode-se obter um resultado natural. São importantes a espessura do panículo adiposo, a conformação do gradil costal (a forma do tórax que pode oferecer dificuldades técnicas), a elasticidade da pele e a flacidez dos músculos da parede abdominal. Salienta-se, ainda, que parte destes casos de “estômago alto ou abaulado” têm causas intra-abdominais e obviamente não podem ser corrigidos com uma lipoaspiração.
  • EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO DA LIPOASPIRAÇÃO?
    Os tecidos biológicos precisam de um período de cicatrização e recuperação. É preciso ter paciência e entender que a lipoaspiração é uma cirurgia, envolve trauma tecidual e, portanto, também exige seu tempo de reabilitação pós-cirúrgica. O organismo preencherá o espaço de onde a gordura foi aspirada com um líquido chamado linfa. Assim, nas primeiras semanas ou meses, haverá inchaço e edema nos locais aspirados, sendo necessária a drenagem linfática pós-operatória. É importante salientar que esse líquido deverá ser drenado adequadamente, pois contém células que estimulam a cicatrização, podendo levar ao endurecimento (fibrose) de algumas áreas. Estes pontos geralmente são perceptíveis à palpação e tendem a ceder com o passar do tempo, desde que mantidos os cuidados pós-operatórios aconselhados, atingindo gradativamente o resultado almejado. Lembre-se de que o resultado de uma lipoaspiração depende de fatores como elasticidade da pele, volume aspirado, área afetada, aspectos técnicos etc., e só pode ser considerado como definitivo de seis a nove meses de pós-operatório.
  • A LIPOASPIRAÇÃO DEIXA CICATRIZES MUITO VISÍVEIS?
    As cicatrizes resultantes de uma lipoescultura ou lipoaspiração são mínimas, localizadas em diversas partes do corpo, de modo a permitir acesso às áreas a serem aspiradas. Seu tamanho varia entre 0,5cm e 1,0cm e são planejadas para ficarem inaparentes, em dobras naturais da pele ou em áreas cobertas pelas roupas de banho. Essas cicatrizes vão se modificando com o decorrer do tempo, geralmente ficando muito discretas. Em alguns casos, podem ficar imperceptíveis.
  • QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM UMA LIPOASPIRAÇÃO?
    A princípio, deve-se entender que a lipoaspiração não é um procedimento para emagrecimento. Sendo, no entanto, uma cirurgia que remove determinada quantidade de gordura do organismo, haverá alguma redução no peso corporal, variável de acordo com as características de cada paciente. Não é o volume retirado que definirá o resultado estético, mas sim as proporções que cada área mantiver com as demais. Dessa forma, os melhores resultados são obtidos nos casos em que há pequeno excesso, ou seja, nos quais se retira menos gordura. Outros fatores importantes são a elasticidade da pele, a quantidade de gordura e sua localização. Nos casos em que o (a) paciente está com o peso muito acima do normal, recomenda-se um tratamento prévio de emagrecimento para um equilíbrio do peso corporal. Em algumas situações, é necessário que se retire a gordura de certas áreas e se reintegre em outras para aumento ou correção de volume, o que ficou conhecido como lipoescultura, ou seja, uma lipoaspiração seguida do tratamento da gordura aspirada e da lipoenxertia. Salienta-se que parte ou totalidade dessa gordura poderá ser reabsorvida, não sendo possível prever o percentual de permanência dessa gordura enxertada. Este assunto deve ser abordado mais detalhadamente em sua consulta inicial.
  • QUANDO PODEREI RETORNAR À MINHA GINÁSTICA APÓS A MAMOPLASTIA REDUTORA?
    Caminhadas e exercícios aeróbicos de baixo impacto geralmente são liberados após 15 dias. Exercícios envolvendo tórax e membros superiores necessitam de maior tempo, variando conforme cada caso.
  • QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA DA MAMOPLASTIA REDUTORA?
    A evolução pós-operatória de uma mamoplastia de aumento é, em geral, muito tranquila. Normalmente, as pacientes estão aptas a retornar às atividades laborais na primeira semana após a cirurgia, na dependência do tipo de trabalho. É importante frisar mais uma vez que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de procedimento. Assim, os esclarecimentos sobre a evolução cicatricial, da forma das mamas, sensibilidade, consistência etc. devem ser bem compreendidos antes de se decidir por submeter-se a este tratamento. É comum ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Paciência é fundamental, pois o organismo humano tem seu ritmo. Qualquer preocupação deverá ser transmitida à equipe médica, que está preparada para fornecer o suporte necessário para sua tranquilidade. Lembre-se de que nenhum resultado deverá ser considerado como definitivo antes de 12 a 18 meses.
  • QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO APÓS A MAMOPLASTIA REDUTORA?
    Geralmente no segundo dia, com algumas restrições na movimentação dos braços. Antes disso, realiza-se uma higiene pessoal observando-se os cuidados que serão orientados pela equipe.
  • QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS DA MAMOPLASTIA REDUTORA?
    Geralmente os pontos são dados de forma que fiquem escondidos sob a pele e sejam reabsorvidos pelo corpo no momento adequado. Se houver pontos a serem tirados, será avaliado nas consultas pós-operatórias.
  • SÃO UTILIZADOS CURATIVOS NA MAMOPLASTIA REDUTORA?
    Sim. Nos primeiros dias, utilizam-se curativos modeladores especialmente adaptados a cada tipo de mama. Estes são trocados no consultório por um curativo simples sobre as cicatrizes, com esparadrapo microporoso, o qual pode ser trocado posteriormente pela própria paciente, sem qualquer dificuldade, sob orientação da equipe cirúrgica.
  • QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO DA MAMOPLASTIA REDUTORA?
    A alta, normalmente, é no mesmo dia. Em alguns casos, em até 24 horas.
  • QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO DA MAMOPLASTIA REDUTORA?
    Depende de cada tipo de mama. A média é de 3 horas.
  • QUAL O TIPO DE ANESTESIA UTILIZADA NA MAMOPLASTIA REDUTORA?
    Podem ser usadas as anestesias: local, peridural, bloqueio ou geral, na dependência da melhor indicação para cada caso.
  • HÁ PERIGO NA MAMOPLASTIA REDUTORA?
    Todo procedimento cirúrgico envolve riscos. Felizmente, raramente a cirurgia plástica de redução ou elevação das mamas determina sérias intercorrências. Como se trata de uma cirurgia eletiva, pode-se preparar convenientemente cada paciente, realizando exames clínicos e laboratoriais pré-operatórios e ponderando sobre a conveniência do melhor momento cirúrgico. Todo cuidado deve ser tomado, desde a escolha de um cirurgião plástico capacitado, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, com experiência e treinamento adequados, indicação adequada da cirurgia, local apropriado para a realização do ato operatório (clínica ou hospital com estrutura adequada), materiais e produtos de primeira linha, até as condições de acompanhamento pós-operatório. O objetivo é segurança e conforto durante o procedimento e recuperação rápida e tranquila.
  • O PÓS-OPERATÓRIO DA MAMOPLASTIA REDUTORA É DOLOROSO?
    Não. O pós-operatório de uma mamoplastia redutora é praticamente indolor, desde que sejam seguidas rigorosamente as instruções médicas, principalmente no que diz respeito ao repouso e à limitação da movimentação dos braços nos primeiros dias. Analgésicos comuns são suficientes para controlar algum incômodo local e serão prescritos pelo seu cirurgião plástico.
  • NO CASO DE NOVA GRAVIDEZ, O RESULTADO DA MAMOPLASTIA REDUTORA PERMANECERÁ OU FICARÁ PREJUDICADO?"
    Normalmente, uma gravidez modifica o aspecto das mamas, especialmente quando ocorre o estímulo hormonal da lactação, acarretando aumento do volume mamário e podendo evoluir com ptose (queda) após o término do período da amamentação. As pacientes submetidas à mamoplastia também estão sujeitas a essas alterações peculiares da gravidez, podendo haver perda parcial do resultado estético obtido com a cirurgia. Em alguns casos, no entanto, observa-se que o resultado modifica pouco e poderá ser preservado quase em sua totalidade após uma gestação, o que depende muito da genética de cada paciente e de cuidados clínicos, como controle do peso, pré-natal rigoroso, parto bem conduzido e pós-natal com manutenção de um bom estado de saúde. Geralmente não há problema em caso de nova gravidez, havendo lactação e amamentação consideradas normais na maioria dos casos. Nos casos de mamas muito grandes, as quais necessitam maiores reduções, a lactação poderá ficar parcialmente prejudicada.
  • QUAL O TIPO DE TRAJE DE BANHO QUE PODEREI USAR APÓS A CIRURGIA DE REDUÇÃO DE MAMAS?
    No período pós-operatório imediato, será necessário o uso de um sutiã pós-cirúrgico e a exposição ao sol não é aconselhada. Depois desta fase, o tipo de maiô ou biquíni dependerá do seu próprio manequim e de se sentir bem e confortável. A cirurgia não impede o uso de qualquer roupa de banho. De modo geral, as cicatrizes resultantes desta cirurgia ficam escondidas pelas roupas de banho habituais. As grandes reduções mamárias (nas quais as cicatrizes horizontais são um pouco mais extensas) e/ou o uso de biquínis mais “econômicos” podem expor algumas linhas cicatriciais. Isso deve ser entendido e compreendido: “as mamas terão as cicatrizes que pedirem”. Para a maioria das pacientes, isso acaba sendo menos importante diante da melhora global das mamas. O importante é estar confortável e satisfeita consigo mesma.
  • EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO DA MAMOPLASTIA REDUTORA?
    Apesar de o resultado imediato ser muito bom, somente entre o 8º e 18º mês as mamas atingirão sua forma definitiva.
  • COMO FICARÃO MINHAS NOVAS MAMAS EM RELAÇÃO AO TAMANHO E CONSISTÊNCIA?
    Nas mastopexias, as mamas geralmente ficam mais projetadas que antes da cirurgia devido ao reposicionamento no seu local anatômico. As mamas podem ter seu volume reduzido através da mastoplastia redutora. A consistência e a forma são melhoradas nestas intervenções. Assim, nestes casos de redução de volume e/ou “levantamento”, pode-se optar por vários volumes, dentro das possibilidades que a mama original ofereça, sem comprometê-la futuramente. Deverão ser equilibradas as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax da paciente, objetivando maior harmonia estética. Dessa forma, a flacidez e a forma da mama são bastante melhoradas com estas cirurgias. As mamas operadas passam por vários períodos evolutivos: a. Período imediato: até o 30º dia. Neste período, apesar das mamas apresentarem-se com seu aspecto bem melhorado, sua forma e tamanho ainda não atingiram o resultado planejado. Há edema, equimoses e alterações pós-operatórias comuns a este período. Lembre-se de que, como um lado do corpo humano não é igual ao outro, pode haver pequenas assimetrias que, nesta fase, se devem geralmente à diferente manipulação cirúrgica das mamas. b. Período mediato: do 30º dia ao 8º mês. Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva, o que normalmente ocorre após o 8º mês. Há melhora do edema global das mamas, das equimoses e pequenos hematomas. Nesta fase, pode haver discreta insensibilidade do mamilo e um “inchaço” residual das mamas. Assim, sua forma ainda poderá se modificar um pouco. As alterações que mais preocupam as pacientes neste período são as decorrentes da evolução das cicatrizes. É preciso paciência com a sua evolução natural. c. Período tardio: do 8º ao 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade). O grau de elasticidade da pele, a presença de estrias, a variação de volume etc. são fatores que influenciam no resultado final. Em geral, as pacientes passam a ter benefícios não só no aspecto estético das mamas, mas também no alívio de algumas queixas álgicas em ombros e coluna, além de melhora postural global.
  • EXISTE CORREÇÃO PARA CICATRIZES HIPERTRÓFICAS?
    Sim. Vários recursos clínicos e cirúrgicos permitem melhorar cicatrizes inestéticas tanto hipertróficas quanto queloidianas. Salienta-se que o tratamento deve ser feito na época adequada. Cicatrizes inestéticas não devem ser confundidas com as fases evolutivas da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida com a equipe cirúrgica e nunca com pessoas leigas, como familiares e amigos, que também estarão ansiosos e apreensivos quanto ao resultado final.
  • OUVI DIZER QUE ALGUMAS PACIENTES FICAM COM CICATRIZES MUITO VISÍVEIS. POR QUE ISSO ACONTECE?
    Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou ao queloide. Geralmente, pessoas de pele clara têm melhor evolução cicatricial, podendo apresentar algum grau de cicatrização hipertrófica, enquanto as de pele morena têm maior predisposição ao queloide. A análise dos antecedentes clínicos e familiares durante a consulta inicial pode oferecer um prognóstico cicatricial, mas a evolução pode ser variável, já que além da influência genética, o processo cicatricial também depende de fatores externos, como boa nutrição, cuidados locais pós-operatórios, evitar exposição solar e esforços físicos (o que aumenta a tensão na área da cicatriz, favorecendo seu alargamento).
  • ONDE SE LOCALIZAM AS CICATRIZES DA MAMOPLASTIA REDUTORA?
    Dependendo do tamanho das mamas e, assim, da técnica empregada, há variações quanto à localização das cicatrizes. Podem ser posicionadas em torno das aréolas e/ou entre estas e o sulco inframamário, como uma linha vertical. As técnicas mais comuns deixam cicatrizes em forma de âncora, ou “T” invertido, na parte inferior da mama, ou em forma de “L” ou “J”. A cicatriz situada em torno da aréola normalmente fica disfarçada pela própria condição de transição de cor entre a aréola e a pele da mama. A localizada no sulco inframamário é camuflada pela própria posição anatômica, ou seja, sobre um sulco natural. Com o passar do tempo, conforme a evolução citada na resposta acima, estas cicatrizes tendem ao clareamento progressivo, ficando quase sempre bem discretas. Mas lembre que elas sempre existirão.
  • A CIRURGIA ESTÉTICA DAS MAMAS DEIXA CICATRIZES?
    Sim, toda cirurgia deixa cicatrizes. Nas mamoplastias redutoras e mastopexias (correção da ptose ou queda das mamas), as cicatrizes dependem do tamanho das mamas, sendo quase sempre localizadas em locais de difícil visualização, ficando, assim, bem disfarçadas. Como a maioria das cicatrizes, estas também passarão por alguns períodos de evolução, que podem ser divididos em: a. Período imediato: até o 30º dia. A cicatriz apresenta-se com aspecto excelente, fina e pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo. b. Período mediato: do 30º dia ao 12º mês. Haverá espessamento natural da cicatriz neste período (remodelação do colágeno) e mudanças de sua tonalidade, do “vermelho” ao “marrom”. Este é o período que mais preocupa as pacientes. Alguns cremes e massagens apresentam benefícios, mas como não se pode alterar o processo biológico natural da cicatrização, é preciso paciência, pois só o tempo se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais. c. Período tardio: do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz se torna mais clara, aproximando-se da tonalidade natural da pele, apresentando-se menos consistente e atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. A avaliação do resultado final de uma cicatriz só pode ser feita após este período.
  • HÁ O RISCO DE VOLTAR O “ABANO” APÓS A OTOPLASTIA?
    Isso é muito raro e depende de alguns fatores, como tipo de orelha, idade do paciente, técnica cirúrgica utilizada etc. O índice de recidiva após correção de orelhas em abano atualmente é muito baixo e, quando ocorre, costuma ser parcial. Convém salientar que as orelhas de um mesmo indivíduo não são iguais e algum grau de assimetria pode permanecer.
  • EM QUANTO TEMPO SE ATINGIRÁ O RESULTADO DEFINITIVO DA OTOPLASTIA?
    A recuperação desta cirurgia costuma ser rápida. Pode-se observar boa parte do resultado almejado logo após a retirada do primeiro curativo, mas ainda haverá edema e equimoses. Nas semanas subsequentes, a tendência de melhoria é acentuada, considerando-se como definitivos os resultados observados após cerca de três meses.
  • QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS DA OTOPLASTIA?
    Em aproximadamente 07 a 14 dias.
  • COMO É O CURATIVO DA OTOPLASTIA?
    No pós-operatório imediato é feito um curativo “em capacete”, com gaze aberta e faixas de crepon. Após 24 a 48 horas, este curativo é geralmente retirado. Uma faixa elástica geralmente é utilizada durante as primeiras semanas, a fim de manter a posição das orelhas, realizar compressão moderada (contenção de edema e hematomas) e proteger de traumatismos locais.
  • HÁ DOR NO PÓS-OPERATÓRIO DA OTOPLASTIA?
    Geralmente não. Se ocorrer algum incômodo local, o uso de analgésicos comuns será suficiente e será prescrito pelo seu cirurgião plástico.
  • HÁ PERIGO NA OTOPLASTIA?
    Todo procedimento cirúrgico envolve riscos. Felizmente, raramente a otoplastia determina sérias intercorrências. Como se trata de uma cirurgia eletiva, pode-se preparar convenientemente cada paciente, realizando exames clínicos e laboratoriais pré-operatórios e ponderando sobre o melhor momento cirúrgico. Todo cuidado deve ser tomado, desde a escolha de um cirurgião plástico capacitado, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, com experiência e treinamento adequados, indicação adequada da cirurgia, local apropriado para a realização do ato operatório (clínica ou hospital com estrutura adequada), materiais e produtos de primeira linha, até as condições de acompanhamento pós-operatório. O objetivo é segurança e conforto durante o procedimento e recuperação rápida e tranquila.
  • QUANTO TEMPO DEMORA O ATO CIRÚRGICO DA OTOPLASTIA?
    Em média, de 01 a 02 horas.
  • QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO DA OTOPLASTIA?
    Geralmente esta cirurgia não necessita de internação. Em caso do uso da anestesia geral, a internação é de até 24 horas.
  • QUAL O TIPO DE ANESTESIA DA OTOPLASTIA?
    Na maioria dos casos, a cirurgia é feita sob anestesia local + sedação. Algumas situações podem exigir a anestesia geral, como em crianças.
  • A CIRURGIA DA ORELHA EM ABANO DEIXA CICATRIZES?
    A cicatriz desta cirurgia é praticamente “imperceptível” por localizar-se atrás da orelha, no sulco formado entre ela e o crânio. Além disso, por ser uma região de pele muito fina, a cicatrização tende a ter um bom padrão.
  • A PARTIR DE QUAL IDADE A OTOPLASTIA PODE SER FEITA?
    A Cirurgia de correção das orelhas em abano pode ser feita geralmente a partir dos 06 anos de idade, quando as orelhas estão totalmente formadas e desenvolvidas, fazendo com que o resultado obtido seja definitivo e persista durante a vida do paciente.
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  • QUANDO PODEREI RETORNAR À MINHA GINÁSTICA APÓS A MAMOPLASTIA DE AUMENTO?
    Na maioria das vezes, é possível retornar à ginástica após o primeiro mês, realizando-se exercícios progressivos. Os exercícios com ênfase na musculatura peitoral normalmente só poderão ser realizados após um período de recuperação maior, na dependência de cada caso.
  • QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA DA MAMOPLASTIA DE AUMENTO?
    A evolução pós-operatória de uma mamoplastia de aumento é, em geral, muito tranquila. Normalmente as pacientes estão aptas a retornar às atividades laborais na primeira semana após a cirurgia, na dependência do tipo de trabalho. É importante frisar mais uma vez que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de procedimento. Assim, os esclarecimentos sobre a evolução cicatricial, da forma das mamas, sensibilidade, consistência etc. devem ser bem compreendidos antes de se decidir por submeter-se a este tratamento. É comum ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Paciência é fundamental, pois o organismo humano tem seu ritmo. Qualquer preocupação deverá ser transmitida à equipe médica, que está preparada para fornecer o suporte necessário para sua tranquilidade. Lembre-se de que nenhum resultado deverá ser considerado como definitivo antes de 12 a 18 meses.
  • QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO APÓS A MAMOPLASTIA DE AUMENTO?
    Geralmente no segundo dia, com algumas restrições na movimentação dos braços. Antes disso realiza-se uma higiene pessoal observando-se os cuidados que serão orientados pela equipe cirúrgica.
  • QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS DA MAMOPLASTIA DE AUMENTO?
    De modo geral os pontos ficam escondidos sob a pele, ou há poucos pontos a serem retirados, que podem ser retirados de 7 a 14 dias.
  • SÃO UTILIZADOS CURATIVOS NA MAMOPLASTIA DE AUMENTO?
    Sim. Nos primeiros dias, utilizam-se curativos modeladores especialmente adaptados a cada tipo de mama. Estes são trocados no consultório por um curativo simples sobre as cicatrizes, com esparadrapo microporoso, o qual pode ser trocado posteriormente pela própria paciente, sem qualquer dificuldade, sob orientação do seu médico.
  • QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO DA MAMOPLASTIA DE AUMENTO?
    Geralmente a alta hospitalar se dá no mesmo dia da cirurgia, dependendo da avaliação do seu cirurgião plástico e do anestesiologista.
  • QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO DA MAMOPLASTIA DE AUMENTO?
    Em média de 1 a 2 horas.
  • QUAL O TIPO DA ANESTESIA UTILIZADA NA MAMOPLASTIA DE AUMENTO?
    Se usa anestesia local com sedação ou a anestesia geral geralmente.
  • HÁ PERIGO NA AO REALIZAR A OPERAÇÃO DA MAMOPLASTIA DE AUMENTO?
    Todo procedimento cirúrgico envolve riscos. Felizmente, raramente a cirurgia plástica de aumento mamário com próteses de silicone determina sérias intercorrências. Como se trata de uma cirurgia eletiva, pode-se preparar convenientemente cada paciente, realizando-se exames clínicos e laboratoriais pré-operatórios e ponderando-se sobre a conveniência da utilização destes implantes. Todo cuidado deve ser tomado, desde a indicação adequada, local apropriado para a realização do ato operatório (clínica ou hospital com estrutura adequada), materiais e produtos (próteses) de primeira linha, até as condições de acompanhamento pós-operatório. O objetivo é segurança e conforto durante o procedimento e recuperação rápida e tranquila.
  • O PÓS-OPERATÓRIO DA MAMOPLASTIA DE AUMENTO É DOLOROSO?
    A dor e o incômodo pós-operatório dependem de vários fatores. Em casos de próteses posicionadas anteriormente aos músculos peitorais, o pós-operatório é praticamente indolor, podendo ocorrer leve sensação de “pressão” nas mamas pela presença das próteses, o que desaparece nos primeiros dias. Nos casos de próteses retromusculares, ou seja, colocadas atrás do músculo peitoral maior, costuma haver dolorimento maior devido à manipulação cirúrgica desta musculatura, o que pode durar alguns dias, sendo, em geral, tolerável e controlado pelo uso de analgésicos comuns prescritos pelo seu cirurgião plástico. O tamanho das próteses também pode influenciar, já que as maiores normalmente exigem a liberação de um espaço maior. Consideram-se também os aspectos subjetivos dos limiares da dor, os quais são muito variáveis, englobando fatores emocionais de cada paciente.
  • NO CASO DE NOVA GRAVIDEZ, O RESULTADO DA MAMOPLASTIA DE AUMENTO PERMANECERÁ OU FICARÁ PREJUDICADO?"
    Quando ocorre o estímulo hormonal da lactação, há aumento do volume mamário e pode evoluir com certa ptose (queda) após o término do período da amamentação. As pacientes submetidas à mamoplastia de aumento também estão sujeitas a essas alterações peculiares da gravidez, podendo haver perda parcial do resultado estético obtido com a cirurgia. Em alguns casos, no entanto, observa-se que o resultado modifica pouco e poderá ser preservado quase em sua totalidade após uma gestação, o que depende muito da genética de cada paciente e de cuidados clínicos, como controle do peso, pré-natal rigoroso, parto bem conduzido e pós-natal com manutenção de um bom estado de saúde. Salienta-se que não há influência das próteses na gravidez, ocorrendo as mudanças fisiológicas inerentes ao período gestacional, lactação e amamentação normalmente.
  • QUAL O TIPO DE BIQUÍNI OU MAIÔ QUE PODEREI USAR APÓS A MAMOPLASTIA DE AUMENTO?
    No período pós-operatório imediato será necessário o uso de um sutiã pós-cirúrgico e a exposição ao sol não é aconselhada. Depois desta fase, o tipo de maiô ou biquíni dependerá do seu próprio manequim e de se sentir bem e confortável. A cirurgia não impede o uso de qualquer roupa de banho. Em geral, as cicatrizes resultantes desta cirurgia ficam escondidas pelas roupas de banho habituais.
  • EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO DA MAMOPLASTIA DE AUMENTO?
    Apesar do resultado imediato ser muito bom, somente na fase mencionada como “período tardio” é que as mamas atingirão sua forma definitiva.
  • COMO FICARÃO MINHAS NOVAS MAMAS APÓS A CIRURGIA EM RELAÇÃO AO TAMANHO E CONSISTÊNCIA?
    Como o próprio nome diz, em uma mamoplastia de aumento espera-se que as mamas fiquem maiores do que anteriormente. O objetivo principal deste procedimento é aumentar o volume e a projeção da região mamária, além de melhorar a consistência e a forma. Lembre-se de que existe uma harmonia entre o volume ideal das mamas e o tamanho do tórax, características que devem ser consideradas no planejamento cirúrgico, a fim de se obter uma maior harmonia estética. Outros fatores também importantes são idade, altura, biotipo, desejo da paciente etc. Assim é que, nestes casos, pode-se escolher o novo volume mamário, conforme os vários tamanhos disponíveis de peças de silicone a serem introduzidas. A mama operada passará por vários períodos evolutivos: a. período imediato: até o 30º dia. Nesta fase, apesar das mamas se apresentarem com aspecto bastante melhorado, sua forma e volume ainda não correspondem ao resultado planejado. As mamas estarão inchadas pelo trauma cirúrgico, podendo haver equimoses, edema, dolorimento e sensação de “pressão” na área operada. b. período mediato: do 30º dia ao 3º mês. Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva. Ocorre a redução progressiva do “inchaço” e das equimoses. A ansiedade nesta fase é mais comum em função do aspecto da cicatriz, que encontra-se em plena fase de transição. c. período tardio: do 3º mês ao 12º ou 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade etc.). O objetivo é obter um aspecto natural, no qual a aparência e a palpação das mamas não revelem a presença das próteses, havendo equilíbrio do volume mamário com o biotipo de cada paciente.
  • EXISTE CORREÇÃO PARA AS CICATRIZES HIPERTRÓFICAS?
    Sim. Vários recursos clínicos e cirúrgicos permitem melhorar tanto cicatrizes inestéticas hipertróficas quanto queloidianas. Salienta-se que o tratamento deve ser feito na época adequada. Cicatrizes inestéticas não devem ser confundidas com as fases evolutivas da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida com a equipe cirúrgica e nunca com pessoas leigas, como familiares e amigos, que também estarão ansiosos e apreensivos quanto ao resultado final.
  • OUVI DIZER QUE ALGUMAS PACIENTES FICAM COM CICATRIZES DE MAMOPLASTIA MUITO VISÍVEIS. É VERDADE?
    Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou ao queloide. Geralmente, pessoas de pele clara têm melhor evolução cicatricial, podendo apresentar algum grau de cicatrização hipertrófica, enquanto as de pele morena têm maior predisposição ao queloide. A análise dos antecedentes clínicos e familiares durante a consulta inicial pode oferecer um prognóstico cicatricial, mas a evolução pode ser variável, já que além da influência genética, o processo cicatricial também depende de fatores externos, como boa nutrição, cuidados locais pós-operatórios, evitar exposição solar e esforços físicos (o que aumenta a tensão na área da cicatriz, favorecendo seu alargamento).
  • ONDE SE LOCALIZAM AS CICATRIZES DA MAMOPLASTIA?
    As cicatrizes resultantes de uma mamoplastia de aumento podem se localizar no sulco formado entre a mama e o tórax (sulco inframamário), na área da aréola, na axila ou em forma de T ou L nos casos em que há ptose (queda) importante, a qual será corrigida no mesmo ato operatório. Quase sempre ficam completamente escondidas pelo sutiã ou roupas de banho. Com o passar do tempo, conforme a evolução citada na resposta acima, estas cicatrizes tendem ao clareamento progressivo, algumas vezes ficam quase imperceptíveis. Mas lembre-se de que elas sempre existirão.
  • A CIRURGIA PLÁSTICA DE AUMENTO DAS MAMAS DEIXA CICATRIZES?
    Sim, toda cirurgia deixa cicatrizes. Felizmente, nas mamoplastias de aumento as cicatrizes, de modo geral, são pequenas e localizadas em locais de difícil visualização, ficando bem disfarçadas. Como a maioria das cicatrizes, estas também passarão por alguns períodos de evolução, que podem ser divididos em: a. período imediato: até o 30º dia. A cicatriz apresenta-se com aspecto excelente, fina e pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo. b. período mediato: do 30º dia ao 12º mês. Neste período haverá espessamento natural da cicatriz (remodelação do colágeno) e mudanças de sua tonalidade, do “vermelho” ao “marrom”. Este é o período que mais preocupa as pacientes. Alguns cremes e massagens apresentam benefícios, mas como não se pode alterar o processo biológico natural da cicatrização, é preciso paciência, pois só o tempo se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais. c. período tardio: do 12º ao 18º mês. Neste período a cicatriz se torna mais clara, aproximando-se da tonalidade natural da pele, apresentando-se menos consistente e atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. A avaliação do resultado final de uma cicatriz só pode ser feita após este período.
  • O QUE VEM A SER A RETRAÇÃO DA CÁPSULA?
    Os materiais introduzidos com fins terapêuticos no organismo humano são extensivamente pesquisados com o intuito de conhecer as reações que podem causar nos tecidos biológicos. Estes materiais só são liberados para uso medicinal depois de testada sua biocompatibilidade. No entanto, pode-se considerar que qualquer substância que não faça parte do organismo vai gerar alguma reação. Isso ocorre, portanto, com qualquer biomaterial, em maior ou menor escala. No caso das próteses de silicone, pode-se falar que ocorre a deposição de células cicatriciais em torno das peças, formando uma cápsula fibrosa. Esta cápsula está presente em todos os casos e não se trata de rejeição. Geralmente é uma fina película e não interfere no resultado estético. A retração capsular ocorre quando há a formação exagerada da cápsula fibrosa normal, determinando certo grau de endurecimento da região. Este fenômeno pode ocorrer em vários graus, havendo desde retrações mínimas, cujo tratamento é conservador, até graus acentuados, nos quais pode ser necessária a retirada das próteses, geralmente através das mesmas incisões, sob anestesia local. Posteriormente, cirurgião e paciente deverão ponderar sobre a conveniência da reintrodução de novas próteses (menores ou em outra localização, como, por exemplo, de anteromuscular para retromuscular). A retração da cápsula reflete um comportamento anômalo do organismo e pode ocorrer novamente. Nos dias de hoje o número de casos de retrações de cápsula diminuiu bastante devido à melhora contínua dos biomateriais (próteses de gel coesivo), melhor compreensão da fisiopatologia, massagem pós-operatória precoce e o desenvolvimento de algumas substâncias que dificultam a formação da cápsula. Este assunto deve ser bem abordado durante sua consulta inicial.
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